sábado, 20 de novembro de 2010

A política na Republica Velha

A política do café-com-leite

São Paulo e Minas Gerais uniram-se para monopolizar a Presidência da Republica,as demais oliguarquias acabaram se unindo a estes estados,pois nenhuma possuia uma estrutura política e economica,que dai começou a politica do cafe com leite.
Essa espressão (café com leite)foi usada porque São Paulo produzia café e Minas Gerais leite,como o voto não era secreto os eleitores sofriam ameaças na hora da votação,realizadas pelos ricos e coronéis donos de terra e gado.

Política dos governadores

A política dos governadores era uma "troca de favores"entre a Republica velha e os governos estaduais,o presidente em troca,recebia apoio.
Com isso,o presidente da República contava com o apoio do congresso,para aceitarem as leis de seu interessee distanciava os conflitos entre o governo federal e estadual,e foi Campos Sales que fez esse famosa política dos governadores.

Coronelismo

A política no coronelismo era na zona rural,os fazendeiros,que eram conhecidos com coronéis,e no coronelismo era usado o voto de cabresto,a pessoa era obrigada a votar em um especifico coronel,e não e só issu eles contratavam tambem jagunços e muitos matadores.

Aluno:Caio Ferrão Turma:801

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Oque e democracia?

Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.

As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.

Postado por :Bruno 801

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia

O que é Democracia?

A palavra DEMOCRACIA vem do grego (demos, povo; kratos, poder) e significa poder do povo. Não quer dizer governo pelo povo. Pode estar no governo uma só pessoa, ou um grupo, e ainda tratar-se de uma democracia - desde que o poder, em última análise, seja do povo. O fundamental é que o povo escolha o indivíduo ou grupo que governa, e que controle como ele governa.

Fonte:http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/democracia

nome:Caio Ferrão Turma:801

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Contra trabalho escravo

Texto 1

Trabalho escravo:empresa é multada em R$ 5 milhões

A empresa Lima Araújo Agropecuária, localizada na Zona Rural do Pará, que hoje teve seu recurso negado pelo Tribunal Superior do Trabalho, pediu a revisão do julgamento que a condenou a pagar R$ 5 milhões de multas pela exploração reiterada de trabalho escravo.
De acordo com o site da Reporter Brasil, o relator do processo no TST, ministro Vieira de Mello Filho, classificou a atitude da empresa como "absolutamente reprovável, atingindo e afrontando diretamente a dignidade e a honra objetiva e subjetiva dos empregados sujeitos a tais condições degradantes de trabalho". A indignação do ministro, é claro, faz coro com diversas entidades de direitos humanos que ainda tentam preservar condições dignas de trabalho. Na Zona Rural, cantões deste país afora, é mais difícil. É impressionante, por exemplo, que ainda haja, até hoje, uma lista publicada no site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e atualizada anualmente, com os nomes das empresas que adotam esta prática.
No documentário "A lenda da Terra Dourada" do suiço Stephaney Brasey, que trata da questão do trabalho escravo com a máxima isenção possível, o empresário Carlos Renato dá uma declaração que pode explicar as motivações daqueles que acreditam que o fato de dar emprego já é um benefício e tanto aos pequenos produtores rurais. Para ele, os benefícios como PIS, FGTS, décimo-terceiro salário, só servem para paternalizar os empregados. Não confundir, é claro, com posições ideológicas que discutem maior ou menor participação do Estado na vida dos cidadãos. Não. O que este tipo de empresário defende é, e sempre será seu lucro maior em detrimento dos outros. Por isso chego a questionar se uma multa como essa, de R$ 5 milhões, dá resultado.

Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/razaosocial/posts/2010/08/19/trabalho-escravo-empresa-multada-em-5-milhoes-317451.asp





Texto 2

A Pagrisa, usina de açúcar e álcool do Pará, comemorou recorde de produção em agosto, apesar da “crise” causada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Qual crise? Em mais de 12 anos de atuação, o grupo móvel de fiscalização ao trabalho escravo retirou 25 mil trabalhadores de situação análoga à escravidão; a maior operação, em junho, alcançou 1.064 empregados. Onde? Na Pagrisa. Um grupo de senadores ligados ao agronegócio contestou os resultados e foi visitar a usina, mais para fiscalizar a fiscalização do que as condições dos trabalhadores. Kátia Abreu (DEM-TO) quer rediscutir o conceito de trabalho escravo e “compatibilizar legislação para garantir emprego”.

Compatibilizar a lei para que não haja inconveniente em alojamentos superlotados? Jornadas de até 14 horas? Falta de água potável? Humilhações e ameaças? A secretária de Inspeção do Trabalho do MTE, Ruth Vilela, suspendeu as ações do grupo móvel, temendo que essa tentativa de desqualificar a fiscalização agrave a situação de risco em que vivem os integrantes do grupo móvel (agentes da PF, do MTE, Ministérios Públicos do Trabalho e Federal), freqüentemente ameaçados por fazendeiros. O MTE aguarda posição da Advocacia-Geral da União sobre as reações do Senado para retomar as operações, que fazem do Brasil referência internacional no combate ao trabalho escravo.

Fonte : http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/17/trabalho-escravo


Postado por: Lucas H. Turma 801

Contra trabalho escravo

Texto 1:A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é necessário ressaltar que muitos indígenas foram vítimas desse processo.

Os escravos foram utilizados principalmente em atividades relacionadas à agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da anterior.



Texto 2:Para o artigo 149 do Código Penal brasileiro, o crime de escravidão é definido como "reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto". Já a Organização Internacional do Trabalho (OIT), tipifica a prática como "todo trabalho ou serviço exigido de um indivíduo sob ameaça de uma pena qualquer para o qual não se apresentou voluntariamente". Ou seja, na escravidão moderna não há tráfico nem comercialização, como acontecia na época colonial, mas a privação da liberdade continua sendo a principal característica da prática. Luiz Machado, responsável pelo Projeto de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil da OIT, acredita que as condições atuais são ainda piores do que as sofridas pelos negros até o século 19, "hoje em dia, o indivíduo é descartável. Se um trabalhador fica doente ou morre, é fácil achar outra pessoa que vai se submeter a isso. Antigamente, os negros podiam ser castigados fisicamente, mas eram bem alimentados, já que um escravo saudável e forte era muito mais valioso".


Postado por:Bruno 801
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao/caracteriza-trabalho-escravo-hoje-469810.shtml e http://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o_no_Brasil

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Contra Trabalho escravo

Trabalho de História

Título: Contra Trabalho escravo

Aluno: Caio Ferrão / Turma: 801

Logo 1

Site: http://www.reporterbrasil.org.br/

Logo 2

Site: http://www.oitbrasil.org.br/trabalho_forcado/brasil/iniciativas/iniciativas.php

Contra Trabalho Escravo

Trabalho de História

Título: Contra Trabalho Escravo

Aluno: Caio Ferrão / Turma: 801

Texto 1: TST julga maior processo por trabalho escravo no país

Por Jornal Ipanema online, em 17 de Agosto de 2010

Jornal Ipanema, em: http://www.jornalipanema.com.br/novo/Brasil/TST+JULGA+MAIOR+PROCESSO+PO R+TRABALHO+ESCRAVO+NO+PAIS.html

Deve ser julgada nesta quarta (18), pela Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho contra a Empresa Lima Araújo Agropecuária, (proprietária das fazendas Estrela de Alagoas e Estrela de Maceió) pela utilização de trabalho escravo de cerca de 180 trabalhadores.

O processo é o maior já movido por trabalho escravo no país e atualmente se encontra em fase de recurso de revista. A empresa já foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA) a pagar indenização de R$ 5 milhões por dano moral coletivo por reincidência na prática de trabalho escravo. Antes, o juiz de primeiro grau havia fixado a condenação em R$ 3 milhões, embora o Ministério Público tenha pedido R$ 85 milhões inicialmente.

O julgamento começou no TST no último dia 4, na Primeira Turma, e foi suspenso devido ao pedido de vista do ministro Walmir Oliveira da Costa, após o voto do relator, ministro Vieira de Mello Filho, favorável à manutenção da indenização de R$ 5 milhões por dano moral coletivo imposta pelo TRT.

As fazendas estão localizadas em Piçarra, Sul do Pará, e foram alvo de quatro fiscalizações de equipes do grupo móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, entre 1998 e 2002, que geraram 55 autos de infração. Entre os cerca de 180 trabalhadores liberados nas propriedades, estavam nove adolescentes e uma criança em situação de escravidão.

A sessão da Primeira Turma começará às 9h, não havendo previsão de horário de julgamento para cada um dos processos em pauta.

Texto 2: ONU aponta impunidade de quem explora trabalho escravo no Brasil

Por Redação, com ABr - de Brasília em 14 de Setembro de 2010

Correio do Brasil, em: http://correiodobrasil.com.br/onu-aponta-impunidade-de-quem-explora-trabalho-escravo-no-brasil/180741/

Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece a atuação do governo brasileiro no combate ao trabalho escravo, especialmente empreendido pelos grupos de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego. O documento, no entanto, aponta a necessidade de melhorar a atuação dos três níveis de governo, principalmente dos municípios, e recomenda a alteração da legislação para aumentar a pena de quem explora e faz a intermediação do trabalho escravo.

– Essas ações exemplares [de combate ao trabalho escravo] tendem a ficar ofuscadas sem ação urgente no sentido de acabar com a impunidade de que desfrutam os fazendeiros, empresas locais e internacionais e alguns intermediários, conhecidos como gatos, que usam trabalho escravo. Pois enquanto tem sido possível obter êxito com penalidades cíveis [multas], ainda falta aplicar penalidades criminais [prisão] –, descreve o texto.

Segundo o relatório, o questionamento sobre a competência jurídica para julgar esses crimes e a demora do sistema judicial “frequentemente resultam na prescrição dos crimes e os perpetradores ficam impunes”. O documento ainda aponta que quando o crime é “cometido por um réu primário tem sido comum a punição com sentenças suaves, como prisão domiciliar ou serviços comunitários”.

O texto ainda assinala que apesar de já haver decisão, há quatro anos, do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a competência para julgar crimes de trabalho escravo é da Justiça Federal, nem sempre a determinação é seguida. Pede que sejam cumpridas integralmente “as recomendações da Comissão de Direitos Humanos no sentido de levar todas as violações sérias de direitos humanos para tribunais federais”.

O relatório será apresentado hoje no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra (Suíça), e é assinado pela relatora especial sobre Formas Contemporâneas de Escravidão, Gulnara Shahinian.

No relatório, Shahinian propõe cerca de 30 recomendações ao Estado brasileiro, entre elas a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 438/2001, que prevê o confisco de terras onde houver trabalho escravo. Em maio, quando a relatora esteve no Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), recebeu um abaixo-assinado pedindo a aprovação da proposta que tramita há nove anos.

As principais vítimas da exploração de trabalho escravo no Brasil são homens jovens e adultos, com 15 anos ou mais, que trabalham para a agroindústria e a pecuária, na zona rural, e para a indústria de confecção, na área urbana.

Gulnara Shahinian esteve em Brasília, São Paulo, Cuiabá, Imperatriz e Açailândia (MA). No ano passado, a fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego resgatou 3.769 trabalhadores.

quarta-feira, 23 de junho de 2010


Em 29 de Março de 1549 chegam, pela Ponta do Padrão, Tomé de Sousa, e comitiva, em seis embarcações: três naus, duas caravelas e um bergantim, com ordens do rei de Portugal de fundar uma cidade-fortaleza chamada do São Salvador. Nasce assim a cidade de Salvador, já cidade, já capital, sem nunca ter sido província, e foi por muitos anos a maior cidade das Américas.

Aluno Caio Ferrao de Azevedo
Turma 801

terça-feira, 22 de junho de 2010

Para todos que não conhecem a mariola


MARIOLA NÃO E FRUTAAA...

Curiosidade mariolal

Receita
Categoria: Sobremesas
Ingredientes
2 copos de cascas de bananas d’água trituradas
1 copo de bananas esmagadas
1 copo de açúcar
1/4 de copo de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de sumo de limão

Modo de Preparo:...

Lave as bananas em água corrente antes de retirar ascascas. Triture as cascas no liquidificador com umpouco de água. Misture as cascas, as bananas esmagadas,o açúcar, o sumo de limão e a farinha de trigo, leve aofogo até secar a água. Volte ao fogo até dar o ponto depasta (dura). Derrame em mármore untada, trabalhando umpouco a massa. Modele as mariolas e passe em açúcar.Deixe secar ao sol.
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Fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mariola & http://cybercook.terra.com.br/mariola-na-comunidade.html?codigo=19264
Postado por :Bruno,Caio F,Lucas H

terça-feira, 15 de junho de 2010

Rio de janeiro

Postado:por Bruno 801

Capitais do Brasil(rio de janeiro)

O Rio de Janeiro tornou-se capital da colônia portuguesa em 1763. Em 1808, virou a sede de todo o império português, com a atropelada fuga da monarquia de Lisboa para o trópico. O Rio passou a ser a capital de um império que incluía Angola e Moçambique, na África; Goa, na Índia; Timor, Sudeste Asiático; e Macau, China.


So que assim que Brasilia virou capital,tira dentes foi inforcado quando o rio de janeiro ainda era colônia pois depois disso hum dos governantes Getulho Vargas se seuisidou em 1893 e o Rio de janeiro foi fundado como capital.


postado por(Bruno)801
Fonte:http://vestibular.uol.com.br/ultnot/resumos/ult2770u10.jhtm

sexta-feira, 26 de março de 2010

Lucas 801

revoluçao francesa(Lucas 801)

A Revolução Francesa começou no século XVII e iniciou a Era das Revoluções Burguesas, fez parte do movimento revolucionário global, atlântico e ocidental que começou nos Estados Unidos em 1776 passando por Inglaterra, Irlanda, Holanda, Bélgica, Itália, Alemanha, Suíça e termina na França em 1789. Teve repercussão em outros países, mas retorna a França em 1830 e 1848.
A Revolução Francesa significou o fim do absolutismo e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou direitos sociais e passaram a ser respeitados.

A pré-revolução

A França no século XVIII era um país agrário. Com o início da industrialização, alguns produtos tiveram baixas nos preços estimulando seu consumo. A burguesia passou a ter voz ativa na política e discutiam os privilégios da nobreza. Os camponeses queriam se desprender de obrigações aos senhores. Já havia uma divisão de classes.
O primeiro estado chamado de clero era formado por bispos, abades, padres e vigários. O segundo estado ou nobreza de toga eram pessoas descendentes da burguesia. A alta média e baixa burguesia formavam o terceiro estado. Era composta por banqueiros, financistas e empresários. A média burguesia era formada por profissionais liberais, médicos, professores e a baixa burguesia eram formadas por artesãos, lojistas e o povo.
O terceiro estado era responsável por arcar as despesas, impostos e contribuições do rei, clero e nobreza. A principal reivindicação do povo era que os privilegiados do rei eram isentos das contribuições.

A revolução burguesa

Em nove de julho de 1789 foi anunciada a Assembléia Nacional Constituinte. O rei não tinha alternativa a não ser aceitar. Em doze de julho Jacques Necker (que foi o ministro que convocou a assembléia dos estados gerais com o objetivo de fazer o terceiro estado pagarem os impostos que o rei, o clero e a nobreza se recusavam a pagar) se demite o que aumenta a tensão do povo. Forma-se a milícia de Paris onde o povo começa a guardar armas e a preparar barricadas. Em quatorze de julho o povo toma a Bastilha (lugar onde o rei prendia sem julgamento o povo) e a revolução se espalha por todo o país. Os camponeses invadiam cartórios e propriedades da nobreza e ateavam fogo.
Em quatro de agosto a Assembléia Constituinte tenta conter o movimento aprovando o fim dos direitos feudais e obrigam todos a pagarem impostos. A Declaração dos direitos do homem e do cidadão foi feita e aprovada. Foram fundamentadas nos pensamentos iluministas defendendo o direito a liberdade, igualdade e fraternidade. O rei se recusou a aprovar a declaração então o Palácio de Versalhes foi invadido. Em 1790 foi aprovada a constituição do clero, mas só ficou pronta em 1791. A constituição designava o poder executivo para o rei e o legislativo para a assembléia. O feudalismo foi abolido e votava desde então que tivesse um mínimo de riqueza.
Mais tarde, o julgamento de Luís XVI dividiu a opinião pública onde os girondinos defendiam-no. O rei gilhotinou-o em 21 de janeiro de 1793. O poder da Convenção caiu nas mãos de um movimento formado pela alta burguesia, então ligados aos girondinos, fecharam os clube jacobinos. A partir daí a Assembléia foi dividida: de um lado os girondinos, à direita, os realistas e à esquerda os jacobinos e socialistas de reclamavam medidas sociais.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Mapa Françes (Caio 801)


Postado por Caio Ferrão De Azevedo 801

Revoluçao Françesa (Caio 801)








Conceito:
Movimento social e político ocorrido na França no final do século XVIII que teve por objetivo principal derrubar o Antigo Regime e instaurar um Estado democrático que representasse e assegurasse os direitos de todos os cidadãos.


A Revolução Francesa é considerada o mais importante acontecimento da história contemporânea. Inspirada pelas idéias iluministas, a sublevação de lema "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" ecoou em todo mundo, pondo abaixo regimes absolutistas e ascendendo os valores burgueses. Foi à revolução burguesa, tendo vista a sua condição de destruidora da velha ordem em nome das idéias e valores burgueses e por conta da ideologia burguesa predominante durante praticamente todo processo revolucionário.
A França pré-revolucionária

A sociedade francesa anteriormente à revolução era uma sociedade moldada no Antigo Regime. Ou seja, politicamente o Estado era Absolutista (Absolutismo Monárquico), economicamente predominavam as práticas mercantilistas que sofriam com as constantes intervenções do Estado e na área social predominavam as relações de servidão uma vez que a maioria da população francesa era camponesa. Em torno de 250 milhões de pessoas viviam em condições miseráveis nos campos franceses, pagando altíssimos impostos a uma elite aristocrática que usufruía do luxo e da riqueza gerados pelo trabalho dos campesinos em propriedades latifundiárias, ou feudos, dos nobres. Nas áreas urbanas a situação não era muito diferente de quem vivia nas áreas rurais. A população urbana, composta em sua maioria por assalariados de baixa renda, desempregados (excluídos) e pequenos burgueses (profissionais liberais), também arcava com pesadíssimos impostos e com um custo de vida cada vez mais elevado. Os preços em geral dos produtos sofriam reajustes constantemente e isso pesava na renda dos trabalhadores em geral – urbanos e rurais. Já as elites, compostas por um alto clero, uma alta nobreza e, claro, a Família Real – a realeza francesa: Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta, filhos e demais parentes – vivam em palácios luxuosos – como o monumental Palácio de Versalhes, localizado nos arredores de Paris e que era a residência de veraneio da Família Real e da elite – não pagavam impostos, promoviam banquetes – às custas do dinheiro público – em suma: viviam nababescamente (do requinte, da opulência, do luxo, das mordomias,...) face a situação de miséria e pobreza da maioria da população (Postado por caio:Autor desconhecido http://www.algosobre.com.br/historia/revolucao-francesa-1789-1799.html)

Mapa da França (Bruno 801)

(Postado por Bruno da Silva Pessanha 801)Fonte:www.duplipensar.net/.../selecao-franca.html,Autor: desconhecido

Sociedade Françesa (Bruno 801)


A situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza.

A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à guilhotina.

A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, marqueses e outros nobres que viviam de muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas.(Postado Por Bruno 801)(Fontes:Autor desconhecido,Fonte Lupa da Historia/www.lupadahistoria.blogspot.com)

Bem vindos a School brog, feito por Bruno,caio e lucas 801,(Postado por Bruno Da Silva Pessnha)